“Estamos tristes, naturalmente tristes, ainda tendo que nos acostumar com a falta”, disse Gil. A artista, que morreu no dia 20 de julho, aos 50 anos, completaria 51 na última sexta-feira (8). “Ela era muito cheia de vida, muito intensa no sentido afetivo. Mas já vinha com um sofrimento prolongado”, refletiu o pai.

A doença da cantora, um câncer colorretal, foi diagnosticada em janeiro de 2023. Nos últimos meses, ela buscou tratamento nos Estados Unidos. “Essa luta intensa pela vida nos comovia e nos chamava à responsabilidade”, contou Gil, sobre acompanhar de perto a jornada da filha.

Eu já tinha perdido um filho lá atrás, de uma forma muito trágica […] Com Preta tivemos tempo, de certa forma, de nos acostumar com a ideia. O diagnóstico foi muito duro, e as perspectivas de cura eram pequenas
Gilberto Gil
em entrevista ao Fantástico, da TV Globo

Durante a entrevista, o cantor relembrou a dor de perder um filho pela segunda vez. “Às vezes, os velhos têm a impressão de que os filhos vão enterrá-los. Mas às vezes, não. A gente que tem que enterrar os filhos”, disse, emocionado. A fala remete à perda trágica de seu primogênito, Pedro Gadelha Gil Moreira, em 1990. Baterista da banda Egotrip, o jovem morreu aos 19 anos em um acidente de carro no Rio de Janeiro, um trauma que Gil já descreveu como uma dor imensa e abrupta.

O velório da artista, em 25 de julho, no Theatro Municipal do Rio, foi um momento de grande comoção. Gil contou que o carinho do público na ocasião foi reconfortante: “Tem um lado de bálsamo, algo que conforta um pouco. Ajuda a resistir à dor da perda.”

A última vez que Preta subiu a um palco foi justamente ao lado do pai. A participação especial aconteceu em 26 de abril, em um dos shows da turnê “Tempo Rei” em São Paulo. Juntos, eles cantaram “Drão”. “Foi a última vez que ela esteve no palco”, lembrou Gil, emocionado, sobre a canção que compôs para Sandra Gadelha, mãe de Preta.

Ela dizia em vários momentos da doença: ‘Vai cantar, vai pai, vamos embora, vai!’ […] Então, é um respeito também a esse caráter profundo da personalidade dela voltar a cantar por aí
Gilberto Gil
em entrevista ao Fantástico, da TV Globo

Gilberto Gil falou com orgulho sobre o legado da filha. “Ela viveu uma vida que nos ensina muita coisa. Nos indica direções, escolhas a serem feitas, valores a serem cultivados. Era entusiasta da ideia de viver para que a vida seja melhor — para ela e para todos. É o que fica dela, além da saudade”, afirmou.

O artista confirmou que retomará a turnê “Tempo Rei”, que teve o show de Belém adiado para 21 de março de 2026. A decisão de voltar a cantar é também uma forma de honrar a filha.

A tour de despedida dos grandes palcos de Gilberto Gil tem seu próximo espetáculo agendado para Porto Alegre, no dia 6 de setembro, e seguirá por Fortaleza, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, além de um cruzeiro musical em dezembro.

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Naquela ocasião, a cantora foi a responsável pelo show de abertura do segundo fim de semana do TIM Music Rio. Em uma performance animada, Preta promoveu o “Baile da Preta” nas areias cariocas, com um repertório que celebrou suas raízes e homenageou sua família.

 

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Durante a apresentação, ela reverenciou o patriarca da família Gil com uma versão de “Palco”, enquanto “Várias Queixas” fez referência ao trabalho dos Gilsons, trio de seu filho Francisco Gil. A cantora também convidou ao palco o artista Thiago Pantaleão, com quem cantou “Na Batucada”.

O momento mais marcante e lembrado daquele show foi quando Preta entoou “Vá se Benzer”. Ela aproveitou a canção para se apresentar ao público com a força que se tornou sua marca, em um discurso de autoafirmação e celebração da vida.

“Eu me chamo Preta Maria, eu tenho 49 anos, sou uma mulher negra, gorda, bissexual, acabei de vencer um câncer, sou avó da Sol de Maria, sou apaixonada pelos meus fãs”, disse ela para a multidão na areia, em um manifesto de orgulho que emocionou a todos.

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O repertório no festival também incluiu um “arraiá” com um medley de clássicos juninos de Luiz Gonzaga e Dominguinhos, além de “Esperando na Janela”, de seu pai. “Eu sou filha de nordestino […] sempre estive conectada com as minhas raízes”, disse ela na ocasião. O show foi encerrado com sucessos de Tim Maia.

A apresentação em Copacabana aconteceu em um momento em que a artista retomava sua agenda de shows após uma fase intensa de tratamento. A doença da filha de Gilberto Gil, um câncer colorretal, foi diagnosticada em janeiro de 2023. Apesar da aparente melhora celebrada no palco, Preta estava em Nova York para uma nova fase do tratamento quando sofreu complicações e não resistiu.

A última vez que a cantora subiu a um palco foi justamente ao lado de Gilberto Gil. A participação especial aconteceu em um dos shows da turnê “Tempo Rei” em São Paulo, em 26 de abril deste ano. Juntos, eles cantaram “Drão”.

 

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Ocupando uma área total de 460 mil m² (englobando público e operação), o espaço equivale a aproximadamente 64 campos de futebol com as dimensões do Maracanã. A estrutura conta com 16 mil m² de grama sintética, mais de 2.200 m² de painéis de LED (o dobro da primeira edição) e 150 quilômetros de fios elétricos.

Em conversa durante a visita, Ana Deccache, diretora de marketing da Rock World, que organiza, além do The Town, o Rock in Rio e o Lollapalooza, destacou a grandiosidade e o conceito do festival. “The Town não é um festival de música apenas, a gente é um grande parque de entretenimento. O único festival do Brasil que tem um tema por trás, e o tema desse parque é a cidade de São Paulo”, afirmou. “Cada palco, cada experiência, cada detalhe da cenografia está inspirado, seja numa cena, num lugar, numa referência da cidade de São Paulo”, completou a executiva.

O palco Skyline, o principal, reflete essa inspiração. Com 90 metros de largura por 40 de altura, sua cenografia remete aos arranha-céus da cidade. “Esse é o maior palco que a Rock World já construiu em altura”, disse Deccache sobre a estrutura, que equivale à altura de um prédio de cerca de 15 andares e recebe os headliners Travis Scott, Green Day, Backstreet Boys, Mariah Carey e Katy Perry.

O The One, inspirado nos grandes museus de arte paulistanos, ganha nova localização com um anfiteatro natural, e terá performances de Ms. Lauryn Hill, Iggy Pop e Lionel Richie. Outra novidade é o palco Quebrada, que celebra a potência artística das periferias.

Logo ao lado do Skyline, o palco The Tower, por sua vez, abrigará o espetáculo “The Tower Experience”, com orquestra, balé, um dragão de 15 metros e sets de DJ’s como Cat Dealers e Anna após o encerramento do Skyline.

Além das apresentações musicais, a Cidade da Música contará com o Market Square, espaço gastronômico de 2.870 m² com menu assinado pelo chef Henrique Fogaça e capacidade para 2.000 pessoas, além de brinquedos como roda-gigante e montanha-russa. Outra novidade será o espetáculo aéreo “The Flight”, com a Esquadrilha Céu, que, segundo Deccache, em pesquisa sobre atrações do Rock in Rio contou com a melhor avaliação da progração do “irmão mais velho” carioca.

Os ingressos para o The Town 2025 estão à venda pelo site da Ticketmaster Brasil, com o valor do ingresso diário de R$ 975.

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Horários do The Town 2025

Sábado (6 de setembro)

Palco Skyline

• 15h40 – The Flight
• 15h50 – Filipe Ret
• 18h10 – Burna Boy
• 20h30 – Don Toliver
• 23h15 – Travis Scott

Palco The One

• 14h40 – Karol Conká convida Ajuliacosta e Ebony
• 17h – MC Cabelinho
• 19h20 – Matuê
• 21h55 – Ms. Lauryn Hill convida YG Marley e Zion Marley

Palco The Tower

• 1h05 – Victor Lou & GBR

Palco Quebrada

• 15h55 – Batalha da Aldeia – Superliga The Town
• 18h15 – Tasha & Tracie
• 20h35 – MC Hariel

Palco Factory

• 13h – Budah
• 14h45 – Borges
• 17h05 – Wiu
• 19h25 – Teto

São Paulo Square

• 14h – SP Square Big Band
• 17h10 – SP Square Big Band com Tony Gordon
• 19h30 – Joabe Reis
• 22h05 – Stacey Ryan

Domingo (7 de setembro)

Palco Skyline

• 15h40 – The Flight
• 15h50 – Capital Inicial
• 18h10 – Bruce Dickinson
• 20h30 – Sex Pistols feat. Frank Carter
• 23h15 – Green Day

Palco The One

• 14h40 – Inocentes & Supla
• 17h – CPM 22
• 19h20 – Pitty
• 21h55 – Iggy Pop

Palco The Tower

• 1h05 – Cat Dealers

Palco Quebrada

• 15h55 – Batalha da Aldeia – Superliga The Town
• 18h15 – Punho de Mahin & MC Taya
• 20h35 – Black Pantera

Palco Factory

• 13h – The Mönic convida Raidol
• 14h45 – Ready to be Hated
• 17h05 – Karina Buhr
• 19h25 – Tihuana

São Paulo Square

• 14h – SP Square Big Band
• 17h10 – SP Square Big Band com Clariana
• 19h30 – Orquestra Mundana Refugi
• 22h05 – Kamasi Washington

Quinta-feira (12 de setembro)

Palco Skyline

• 15h40 – The Flight
• 15h50 – Jota Quest
• 18h10 – CeeLo Green
• 20h30 – Jason Derulo
• 23h15 – Backstreet Boys

Palco The One

• 14h40 – Di Ferrero
• 17h – Duda Beat
• 19h20 – Pedro Sampaio
• 21h55 – Luísa Sonza

Palco The Tower

• 1h05 – Dubdogz

Palco Quebrada

• 15h55 – Batalha da Aldeia – Superliga The Town
• 18h15 – Duquesa
• 20h35 – Kayblack

Palco Factory

• 13h – Kaê Guajajara
• 14h45 – Brô MCs
• 17h05 – Alee
• 19h25 – TZ da Coronel

São Paulo Square

• 14h – SP Square Big Band
• 17h10 – SP Square Big Band com Alaíde Costa & Claudette Soares
• 19h30 – Leo Gandelman
• 22h05 – Snarky Puppy

Sexta-feira (13 de setembro)

Palco Skyline

• 15h40 – The Flight
• 15h50 – Natasha Bedingfield
• 18h10 – Ivete Sangalo
• 20h30 – Jessie J
• 23h45 – Mariah Carey

Palco The One

• 14h40 – Os Garotin convida Melly
• 17h – Priscilla convida Luccas Carlos e The Ghetto Heart Choir
• 19h20 – Gloria Groove
• 21h55 – Lionel Richie

Palco The Tower

• 1h20 – Liu

Palco Quebrada

• 15h55 – Batalha da Aldeia – Superliga The Town
• 18h15 – Péricles convida Dexter
• 20h35 – Criolo

Palco Factory

• 13h – Stefanie
• 14h45 – Chefin
• 17h05 – MC Livinho
• 19h25 – Junior

São Paulo Square

• 14h – SP Square Big Band
• 17h10 – SP Square Big Band com Annalu & Ricardo Arantes
• 19h30 – Vanessa Moreno
• 22h05 – Jacob Collier

Sábado (14 de setembro)

Palco Skyline

• 15h40 – The Flight
• 15h50 – Iza
• 18h10 – J Balvin
• 20h30 – Camila Cabello
• 23h15 – Katy Perry

Palco The One

• 14h40 – Jota.Pê convida João Gomes
• 17h – Joelma convida Dona Onete, Gaby Amarantos e Zaynara
• 19h20 – Dennis DJ convida Tília
• 21h55 – Ludmilla

Palco The Tower

• 1h05 – Anna

Palco Quebrada

• 15h55 – Batalha da Aldeia – Superliga The Town
• 18h15 – Orquestra Sinfônica de Heliópolis
• 20h35 – Belo

Palco Factory

• 13h – Felipe Cordeiro
• 14h45 – Lambateria Baile Show convida Lia Sophia
• 17h05 – Rachel Reis
• 19h25 – Geraldo Azevedo convida Juliana Linhares

São Paulo Square

• 14h – SP Square Big Band
• 17h10 – SP Square Big Band com Amanda Maria
• 19h30 – João Bosco Quarteto
• 22h05 – Jacob Collier

The Town 2025

Quando: 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2025
Onde: Autódromo de Interlagos (av. Senador Teotônio Vilela, 261, Interlagos, zona sul, São Paulo, SP)
Quanto: R$487,50 (meia) a R$975 (inteira)
Mais informações: thetown.ticketmaster.com.br

“Você sempre se lembra do seu primeiro show, é um momento muito especial. O meu foi com essa banda incrível e estou na lua por eles estarem aqui hoje. Por favor, digam oi para o Weezer!”, anunciou Olivia Rodrigo, revelando a forte conexão pessoal e afetiva com a banda que a inspirou no início da vida.

 

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Juntos, a popstar e os músicos Rivers Cuomo, Scott Shriner e Adrian Bell tocaram dois dos maiores sucessos do Weezer, ambos do aclamado “Blue Album” (1994): a contagiante “Buddy Holly” e a clássica “Say It Ain’t So”. A colaboração uniu gerações no palco e na plateia, tornando-se um dos momentos mais comentados e celebrados do festival de Chicago.

A apresentação no Lollapalooza marcou a reta final da bem-sucedida “Guts World Tour” de Olivia Rodrigo, que teve seu show final no Osheaga Music and Arts Festival, em Montreal, no Canadá, no último domingo (3). A turnê rodou o mundo e foi aclamada pela crítica e pelo público.

Os fãs brasileiros também puderam conferir a “Guts World Tour” em março deste ano, quando a cantora foi uma das headliners do Lollapalooza Brasil, em São Paulo. Sua performance no autódromo de Interlagos foi um dos pontos altos daquela edição, mostrando a força de seu repertório junto ao público nacional.

O Lollapalooza Chicago 2025, que aconteceu de 31 de julho a 3 de agosto no Grant Park, contou com um lineup interessante. Na mesma noite de Olivia Rodrigo, o Korn também foi headliner em outro palco, e artistas como Foster the People e T-Pain se apresentaram.

O festival norte-americano, que serve de “irmão mais velho” para a edição brasileira, também teve shows de Tyler, the Creator (em seu retorno triunfal), Sabrina Carpenter (que recebeu a banda Earth, Wind & Fire), o grupo de k-pop Twice e o cantor country Luke Combs, mostrando a diversidade musical que é marca do evento.

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Um dos pontos altos da noite aconteceu durante “Rude”, sucesso global que projetou a banda em 2014. Para a surpresa de todos, Nasri desceu do palco e foi para o meio da plateia, cantando o refrão do hit rodeado pelos fãs. O cantor também emocionou ao apresentar um cover de “Pense em Mim”, clássico da dupla sertaneja Leandro & Leonardo. O repetório traz ainda faixas  do álbum mais recente, lançado em 2024 e que dá nome à tour, como “I’m Rich” e “Good Feeling About You”.

 

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Formado em 2012, o Magic! é composto por Nasri Atweh (vocal e guitarra), Mark “Pelli” Pellizzer (guitarra e teclados) e Ben Spivak (baixo), que tocam com músicos de apoio. Além de seu trabalho com a banda, Nasri é um produtor e compositor requisitado, tendo escrito para artistas como Justin Bieber e Shakira.

Esta é a quinta vez da banda no país, e a boa relação com o Brasil tem rendido frutos. Recentemente, o grupo lançou a parceria “Para Sempre” com Maiara & Maraisa. Em entrevista ao UOL, Nasri contou que a colaboração surgiu através de seu professor de português e elogiou a dupla: “São minhas novas irmãs. Pessoas incríveis e doces”.

O cantor, que está aprendendo português, também mostrou interesse em explorar outros ritmos brasileiros. “Eu realmente quero fazer funk. Sinto que estou me tornando brasileiro”, brincou ele em entrevista ao Metrópoles.

Após a apresentação na capital paulista e um show no festival Capital Moto Week em Brasília, na sexta-feira (1º), a agenda da banda no Brasil se encerra neste domingo (3), em Florianópolis, com uma performance no John Bull.

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Fotos do Magic! em show no Tokio Marine Hall, em SP

A noite foi uma celebração da trajetória de um dos grupos mais importantes do cenário nacional, com um repertório foi uma viagem por todas as fases, emocionando os fãs com hinos como “Presente de uma Beija-Flor”, “Andei Só”, “Quero Ser Feliz Também”, “Natiruts Reggae Power”, “Pérola Negra” e “Sorria, Sou Rei”.

Formado em 1996 em Brasília, o Natiruts (inicialmente Nativus) foi liderado por Alexandre Carlo, vocalista e principal compositor. O grupo surgiu na cena universitária da capital federal e rapidamente conquistou o Brasil com sua mistura de reggae de raiz e mensagens de paz e positividade, tornando-se uma referência do gênero no país.

A turnê “Leve com Você”, que teve início em junho de 2024, rodou o país com a proposta de ser uma grande celebração. Só em São Paulo, foram cinco eventos com ingressos esgotados no Allianz Parque. “Receber muita emoção e carinho do público é a consagração máxima da importância e da missão do Natiruts”, afirmou o vocalista sobre a excursão de despedida.

Ao longo de três décadas, o Natiruts foi fundamental para consolidar o reggae no mainstream brasileiro. O grupo soube como poucos unir a sonoridade jamaicana com uma identidade musical própria, marcada pela MPB e por letras que sempre transmitiram mensagens de paz, amor e positividade, influenciando uma legião de fãs e artistas.

O fim do Natiruts como banda, no entanto, não significa o fim da jornada musical de seus integrantes. Alexandre Carlo já vem explorando sua carreira solo. No início do ano, o artista lançou o single “Sunshine”, uma canção que une a brasilidade baiana com o afrobeat. “Quando eu componho, é como se eu estivesse pintando um quadro. Meu lugar dentro da música brasileira é esse: buscar o empírico, o sonho”, disse o cantor sobre seu trabalho individual.

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