Fruto de uma união do The Town e do Rock in Rio, o projeto vai ocorrer dois meses antes de a capital do Pará sediar a 30ª Conferência das Partes para o Clima (COP30) da ONU.

O palco da apresentação de Mariah terá o formato de uma vitória-régia, um símbolo da região amazônica. A megaestrutura de 88 toneladas, com cenografia imponente de 25 metros de diâmetro, será instalada temporariamente nas águas do rio Guamá.

Em entrevista ao Fantástico, neste domingo (23), Mariah Carey expressou entusiasmo e um certo receio em relação à apresentação: “Estou animada, mas um pouco assustada porque não sei, estar lá no meio do rio e, sabe, não sei o que vai surgir. É um pouquinho assustador”.

“Será uma surpresa para mim! Porque ainda eu tenho que montar esse show! Vai demorar um pouco, mas com certeza será empolgante e divertido”, acrescenta.

Além do evento em Belém, Mariah Carey e Ivete Sangalo são duas das atrações principais do The Town, com apresentação no palco Skyline, em 13 de setembro. A segunda edição do festival, que ocorrerá nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2025, no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

A passagem mais recente da artista americana pelo Brasil quebrou um hiato de 14 anos sem apresentações no país. Em 2024, ela foi headliner no Rock in Rio e realizou uma performance no Allianz Parque, em São Paulo.

Lineup do The Town 2025

6 de setembro

São Paulo Square

• Stacey Ryan
• Joabe Reis
• Tony Gordon com a São Paulo Square Big Band

7 de setembro

São Paulo Square

• Kamasi Washington
• Orquestra Mundana Refugi
• Clariana com a São Paulo Square Big Band

Skyline

• Green Day
• Sex Pistols com Frank Carter
• Bruce Dickinson
• Capital Inicial

The One

• CPM 22
• Inocentes com Supla
• Iggy Pop
• Pitty

12 de setembro

São Paulo Square

• Snarky Puppy
• Leo Gandelman
• Alaíde Costa e Claudette Soares com a São Paulo Square Big Band

13 de setembro

São Paulo Square

• Vanessa Moreno
• Jacob Collier
• Annalu e Ricardo Arantes com a São Paulo Square Big Band

Skyline

• Mariah Carey
• Jessie J
• Ivete Sangalo

14 de setembro

São Paulo Square

• João Bosco Quarteto
• Jacob Collier
• Amanda Maria com a São Paulo Square Big Band

Skyline

• Katy Perry
• Camila Cabello

The Town 2025

Quando: 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro
Onde: autódromo de Interlagos (av. Senador Teotônio Vilela, 261, Interlagos, zona sul, São Paulo, SP)
Quanto: R$ 895 (inteira) e R$ 447,50 (meia-entrada)
Mais informações: ticketmaster.com.br

O público formado por muitos roqueiros e metaleiros não aceitava muito bem a mistura de estilos e julgava que as atrações brasileiras não tinham muita relação com o festival, que seria voltado para o rock. Essa controvérsia, iniciada já na primeira edição, persiste até hoje, reacendendo debates a cada lineup anunciado pela organização.

Naquele 11 de janeiro, Ney Matogrosso enfrentou hostilidade logo na primeira música de sua apresentação, “América do Sul”, sendo recebido com um ataque de ovos cozidos.

“Eram centenas de milhares de pessoas… Umas 10 pessoas começaram a jogar ovos cozidos, com a casca. E eu chutava de volta em cima deles. Eu que não vou levar desaforo, né? Queria estar representando um pensamento dentro daquilo”, relatou Ney no documentário “Rock in Rio – A História”.

O Tremendão Erasmo Carlos (1941-2022), um dos maiores expoentes do rock nacional, também não escapou das críticas e foi vaiado. “Ninguém sabia que existiam tribos [de metaleiros] naquela ocasião. Foi um erro da produção e dos artistas, de reunir todos os gostos num dia só”, comentou ele no documentário “Erasmo 80”, lançado em 2021.

Pepeu Gomes, guitarrista dos Novos Baianos, foi alertado por Erasmo sobre o clima hostil da noite. Decidiu, então, ajustar o setlist de sua apresentação ao lado de Baby Consuelo, sua esposa à época, que estava grávida de sete meses. As mudanças surtiram efeito, garantindo que o show deles fosse bem recebido pelo público.

Situações semelhantes às enfrentadas por Ney Matogrosso e Erasmo Carlos voltaram a ocorrer em edições posteriores do Rock in Rio, envolvendo artistas brasileiros como Lobão, em 1991, Carlinhos Brown, em 2001, e as bandas NX Zero e Glória, em 2011. Em todos esses casos, o público predominante era formado por fãs de rock e metal.

Parte desse público, até hoje, sustenta o argumento de que o Rock in Rio deveria ser exclusivamente dedicado ao rock e seus subgêneros, uma posição fundamentada no próprio nome do festival, escolhido por Roberto Medina em sua criação. Em uma entrevista à revista Veja, o fundador e presidente da Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio, reforçou que o festival nunca teve a intenção de se restringir a um único estilo musical.

“Tem uma lenda lá atrás que era muito comum ouvir: ‘Ah, mas o Rock in Rio era mais rock quando começou. Agora é pop. É isso, é aquilo’. Nunca foi mais rock. Rock in Rio nasce com um espírito transversal porque já nasce pensando em se viabilizar para 1,5 milhão de pessoas. Eu não poderia falar com nicho nenhum. Tinha que ser transversal do ponto de vista de idade e faixa etária. Eu tinha que ser transversal também na entrega da música. As tribos tinham que estar ali naquele evento. O Rock in Rio começou com jazz, com Al Jarreau e George Benson, com country music, com James Taylor, com forró, axé, new wave, heavy metal, pop e rock. Essa era a proposta. O rock era uma bandeira que acolhia os diversos estilos musicais. Sempre foi assim e continua sendo”, afirmou.

Carlinhos Brown no show ‘Pra Sempre MPB’ no palco Mundo no Rock in Rio, no Parque Olímpico, na zona oeste do Rio | Beatriz Azevedo – 21.set.2024/DivulgaçãoOs argumentos são válidos ao considerarmos 546 shows realizados nos palcos principais do festival ao longo de suas 10 edições no Brasil, já que ele chegou a Las Vegas, Madri e Lisboa, onde se mantém até hoje. Na estreia do evento, por exemplo, 26 das 54 atrações pertenciam aos gêneros rock ou metal (48,1%), enquanto 16 representavam a MPB (29,6%), seis eram de pop (11,1%), quatro de jazz (7,4%) e duas de folk (3,7%).

O auge da presença roqueira no festival ocorreu em 2001, quando 23 (56,10%) das 41 apresentações realizadas no palco Mundo foram dedicadas a estilos como rock, metal e nu metal, entre elas Iron Maiden, Red Hot Chili Peppers, Guns N’ Roses, Oasis, Neil Young, Silverchair e Queens of the Stone Age.

Pop (24,4%), MPB (12,2%), folk (2,44%), música clássica (2,44%) e axé (2,44%) eram os outros segmentos musicais daquela edição que tinha como tema “Por um Mundo Melhor”, mas acabou sendo marcada também pelas hostilizações a Carlinhos Brown, vaiado, xingado e alvejado com os mais variados objetos por fãs de Oasis e Guns N’ Roses durante a sua apresentação.

O mais surpreendente do episódio histórico foi a postura do músico baiano que, além de fazer todo o seu show, manteve uma postura pacifica. “Eu só jogo amor, não jogo nada em ninguém. Podem jogar o que vocês quiserem porque eu sou da paz e nada me atinge”, disse ao público enquanto milhares de garrafas de plástico eram arremessadas contra ele.

Ainda assim, antes de deixar o palco, mostrou com alguma elegância que não tem sangue de barata. “Vocês que gostam de rock, vocês têm muito o que aprender na vida. Tem que aprender a respeitar o ser humano, dizer não à violência e a dizer sim ao amor. Acreditem na vida. Agora, o dedinho podem enfiar no traseiro”.

Ao contrário do que muitos dizem que o cantor teria sido mal escalado num dia voltado ao rock, o próprio Brown entende que ele deveria estar ali naquele momento, conforme afirmou em entrevista à Rolling Stone do Brasil, em 2021, duas décadas depois do episódio.

“A minha compreensão é que aquele momento se firmou como necessário para que nos refizéssemos, cada um alí presentes, e simbolicamente também, pois um artista sonha com grandezas e guardei em mim a gratidão por ter sido eu a exercer aquela função, naquele momento de choque. Alguma daquelas garrafas me pegou como um trem-bala e me arremessou a espaços jamais vistos. Falo com gratidão, pois ambos –eu como artista e o público–, precisávamos deixar alí certas fraquezas, que enrijecem o aprendizado de encontrar caminhos mais positivos para a convivência das diversidades no nosso país”, refletiu.

Já a edição com menor representatividade de rock e subgêneros foi a mais recente, em 2024, onde apenas 11 (19,6%) dos 56 shows realizados nos palcos Mundo e Sunset pertenciam a essas categorias musicais. O restante do lineup (80,4%) foi composto por outros 11 estilos, entre eles, o pop (39,3%), o hip-hop (16,1%) e a estreia do sertanejo com o show em homenagem ao gênero feito em conjunto por Chitãozinho & Xororó, Orquestra Heliópolis, Ana Castela, Júnior Lima e Simone Mendes.

É interessante notar que a redução mais brusca no percentual de shows de rock, ocorrida em 2022, acompanhou o crescimento mais vertiginoso do hip-hop, estilo que tem na contestação e na rebeldia similaridades com o rock. Nos últimos tempos, até as famosas rodas punk dos shows mais pesados passaram a ser incorporadas pelo público do rap e trap, por exemplo, como foi visto na última edição no show do americano Travis Scott.

O hip-hop apareceu pela primeira vez na história do Rock in Rio na segunda edição, em 1991, quando o festival foi realizado no Maracanã. Naquela ocasião, o Run-D.M.C., de Nova York, se apresentou ao lado de nomes como New Kids on the Block e Roupa Nova, o que provava mais uma vez que a marca do festival sempre foi a diversidade musical.

Ao longo de sua história, apenas 17 de 546 shows dos palcos principais do festival foram feitos por artistas de hip-hop. Foram 20 anos até Marcelo D2 apresentar o estilo pela segunda vez no Rock in Rio. Depois disso, mais oito anos até Drake ser headliner em 2019, no palco Mundo, e Rincon Sapiência, Rael, Baco Exu do Blues, Agir e Nova Orquestra se apresentarem juntos no Sunset.

A situação começa a mudar realmente em 2022 quando Racionais MC's e Emicida foram escalados para shows no palco Sunset. Naquela edição, o trapper Matuê e a rapper americana Megan Thee Stallion também representaram o estilo no evento. Já em 2024, o hip-hop e suas vertentes tiveram sua maior representação, com nove (16,1%) dos 56 shows realizados.

Outro dado que evidencia a diversidade de atrações como uma das principais marcas do festival é que em 10 edições, atrações de pelo menos 26 gêneros musicais já passaram pelo Rock in Rio. O número pode ser ainda maior se incluirmos no levantamento os palcos secundários, como Espaço Favela, New Dance Order, Supernova, entre outros, que ficaram fora do trabalho realizado para esta matéria.

Levando em conta apenas os shows nos palcos principais, que passa a ter o Sunset a partir de 2011, o pop e o rock estão empatados com 147 (26,9%) shows cada. Em terceiro lugar, corroborando ainda mais com a pluralidade musical, estão as 96 (17,6%) apresentações realizadas com mais de um artista no palco, como Sepultura e Zé Ramalho, em 2013, Tulipa Ruiz e Nação Zumbi, em 2011, e Iza e Alcione, em 2019, entre outros.

Foi um dia cheio na Cidade do Rock, que recebeu, segundo a organização 100 mil pessoas. Ou seja, casa cheia para ver “mainha”. O repertório foi aberto por “Tá Solteira, Mas Não Tá Sozinha”, seguida pelo hit “Macetando”. O setlist passou pelos clássicos de sua carreira e canções lançadas mais recentemente. Teve “Cria da Ivete”, “Festa”, “O Mundo Vai”, “Beleza Rara”, “Só Love na Cabeça”.

De surpresa, Ivete convidou Liniker ao palco e juntas cantaram o novo single “Seus Recados”, em primeira mão ao vivo para o público do evento ou que assistiram à performance pela televisão.

“Liniker deixa qualquer canção ainda mais especial. Eu achei essa música a cara dela, que é um samba-rock bem gostoso, bem balançado. E eu fiz questão de chamá-la porque já estávamos há muito tempo combinando de fazer algo juntas, e essa foi uma grande oportunidade. Somado a isso, convidá-la para o Rock in Rio, um palco tão especial para mim, foi uma honra máxima.”, diz Ivete nos bastidores.

Em um momento emocionante e surpreendente, Ivete Sangalo novamente levantou voo, repetindo o que fez no show do Maracanã, em 2023, quando sobrevoou o público enquanto cantava “Eva”. A multidão olhava admirada e alguns até tentavam pular para alcançá-la.

“Eu só queria que vocês entendessem o quanto vocês movimentam a minha vida. Toda vez que eu imagino qualquer silêncio, eu lembro de vocês e a minha vida fica colorida, fica cheia de vida, cheia de luz”, declarou Ivete, aos fãs, emocionada.

Com direção de Ivete Sangalo e Marcelo Amiky, a performance foi grandiosa e contou com um corpo de balé de 14 integrantes e mais de 80 pessoas envolvidas nas mais diversas áreas.

“Esse palco me abriu tantas possibilidades, assisto ao Rock in Rio pela televisão de casa desde que era adolescente. Esse festival é uma benção em minha vida, sou muito grata, são 19 vezes”, disse Ivete antes de entrar em cena, contabilizando as edições do evento em Lisboa.

Neste cenário, aliás, rola todos os dias o Segue o Baile, um after com shows comandados por Zé Ricardo, VP artístico da Rock World, empresa que promove o Rock in Rio e o The Town. É tudo uma surpresa. Zé reúne ali diversos artistas e, no primeiro fim de semana, recebeu nomes como Di Ferrero, Serjão Loroza, Annalu, Badauí, Thiago Pantaleão, os caras do Black Pantera e do Barão Vermelho. Nesta quinta (19), Dennis DJ levou suas batidas de funk para animar o público que se manteve firme madrugada adentro.

É isso. O iFood oferece ativações que unem diversão, inovação, comida e música em torno de uma só e mais importante temática: o amor de fã. O público pode expressar sua paixão pelos seus ídolos, pela marca e pelo festival participando das mais de cinco ações da empresa na Cidade do Rock, podendo ir do gramado à Área VIP do Rock in Rio Brasil 2024 ou até mesmo participar do Segue o Baile, todos os dias, com atrações surpresas no fim do evento.

A empresa montou um coração de 7 metros de altura no seu principal estande no festival, que, na verdade, é a primeira grande ativação: o Fãzometro é responsável por transpassar os batimentos cardíacos do público iluminando o coração do festival, pulsando na mesma frequência.

Neste espaço há o Meu Hits, uma ativação feita à base de inteligência artificial que permite que os festeiros tenham uma música personalizada criada para cada visitante, selecionando o ritmo musical e suas comidas preferidas, a IA cria uma letra e música personalizada. E para quem gosta de um docinho para alegrar o dia, a empresa disponibiliza uma máquina de algodão doce.

Já para os mais radicais, tem a montanha-russa do iFood. Para tornar essa viagem ainda mais emocionante, os fãs têm a oportunidade de escolher a trilha sonora de sua viagem. Ao embarcar nessa aventura, ficam disponíveis duas TVs touch que permitem a votação no artista preferido: Jão, Luísa Sonza ou MC Cabelinho. Na área de embarque, uma tela exibe o ranking dos três artistas mais votados, e a playlist do artista em primeiro lugar, então é só sentar e aproveitar o passeio.

Mas fique atento: para participar deste momento icônico é necessário realizar o agendamento para montanha-russa pelo aplicativo do Rock in Rio Brasil 2024.

Lembrando que em todas as ativações do iFood no Rock in Rio, os assinantes Clube iFood têm acesso privilegiado. Já na Gourmet Square, todos os assinantes podem participar e ganhar prêmios na roleta de diamante do Clube iFood onde todo mundo ganha. Para os não membros, o iFood possibilita uma adesão gratuita por dois meses para que os benefícios de ser Clube já possam ser usufruídos ações da marca no festival.

“Estamos muito felizes em estar mais uma vez junto com Rock in Rio Brasil, neste ano especial em que se comemora os 40 anos do festival. Como delivery fficial do Rock in Rio Brasil 2024, o iFood entrega experiências e momentos especiais que promovem o amor dos fã, seja pelo iFood, pelo festival ou por seu cantor ou banda preferida”, afirma Ana Gabriela Lopes, CMO do iFood.

 

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Já o palco Sunset teve a abertura de Pe-dro Sam-pa-iô, com seu funk e suas dancinhas que agitam de fato a galera, seguido de Filipe Ret com Caio Luccas, Ferrugem com Gilsons e, para fechar, Gloria Groove e toda sua versatilidade.

Antes de Lady Leste, Will Smith fez um pocket show com sete músicas, que teve um tom nostálgico, mas que serviu também para apresentar alguns trabalhos novos do ator que investe novamente na carreira de rapper.

O Rock in Rio tem atrações até domingo (22). Nesta sexta-feira (20), entre os destaques estão Tyla, Gloria Gaynor, Iza, Ivete Sangalo, Karol G e Katy Perry. É o intitulado Dia Delas, ocasião com um lineup feminino.

FOTOS DO DIA 4 DE ROCK IN RIO 2024

Com roupa vermelha, o protagonista do seriado “Um Maluco no Pedaço” —ou “The Fresh Prince of Bel-Air”— fez questão de ser simpático com o público e até arriscou algumas rimas e frases em português. “Estou feliz por estar aqui no Brasil”, disse Will, em português. “Obrigado por todo o amor”, continuou, mas em inglês.

No repertório de sete músicas estiveram faixas como “Gettin’ Jiggy Wit It”, “Miami” e “Men in Black”, mais populares em sua discografia, e “You Can Make It”, acompanhado do coral Cariocanto, do Rio de Janeiro, e “Work of Art”, canções mais recentes e com uma pegada mais motivacional.

Nos últimos meses, o artista se dedicou à música, voltou aos estúdios para compor e gravar mais faixas. E foi justamente o talento musical do rapper que o levou a ser ator e a se tornar astro de TV e, depois, do cinema. Em entrevista ao fantástico no início de setembro, ele diz ainda o porquê de demorar a voltar mais fortemente ao som. “Fazer filme paga muito dinheiro. Sempre que eu queria voltar pra música, o pessoal do cinema me convencia a fazer mais um filme”, afirma aos risos.